terça-feira, 27 de agosto de 2013

Inspiring

Todos nós temos os nossos ídolos, algumas pessoas que achamos que são modelos a seguir mas, eles não precisam de ser actores bonitos, ou cantores internacionais , muitas vezes as verdadeiras inspirações não são assim tão conhecidas (infelizmente).

João Garcia um alpista

 Português apesar de todas as dificuldades sentidas quando parte para uma nova aventura nunca deixa os seus para trás e nunca deixou de se orgulhar da sua Pátria (não como muitos que até deixam de falar em Português). Ele levou a Bandeira de Portugal até ao topo das montanhas e lá por este nosso povo não lhe dar muitas vezes o seu devido valor continua a levar o orgulho em Portugal sempre até ao topo da montanha. É sem sombra de dúvidas uma inspiração.
João Garcia :”10 passos para chegar ao topo”

10 passos para chegar ao topo


“Ninguém nos disse quem nós somos
Ninguém nos disse o que fazer
Ninguém nos disse que iria ser fácil
Alguém disse que somos o que sonhamos, que se não sonhamos então não nos sentimos vivos.
Os nossos passos seguem o nosso instinto e levam-nos ao desconhecido.
Já não avistamos os obstáculos ultrapassados, mas olhamos para os próximos. Não tem a ver com ser o mais rápido, o mais forte ou o maior… tem a ver com sermos nós próprios.
Nós não somos apenas pessoas somos ESCUTEIROS. Nós não sabemos se a encontraremos, mas vamos em busca da felicidade.
Afinal do que andas à procura? Ser tu próprio é tudo o que consegues ser?!”

Normalidade

Qual será o conceito de normalidade? Será que existe uma definição plausível? 
Segundo o dicionário "normal" significa: conforme  à norma ou regra, que serve de modelo, exemplar... Contudo, o que será na nosso sociedade a normalidade? Todos aqueles que cumpram inteiramente as regras instituídas, que sejam boas pessoas, que andem na escola, que estudem ? 

Na minha opinião, não existe um conceito de normal. Pessoas envolvidas em actos desesperados e impensáveis são descritas como pessoas normais. Na verdade, são mesmo porque se trata apenas de uma imagem, de algo que mostramos aos outros de forma a que eles acreditem.
Numa primeira aula de filosofia que tive, naquelas aulas em que nos falam das regras da sala de aula, naquilo que será o comportamento normal de um aluno, disse-me a minha professora que para ela não teríamos de estar atentos, mas sim de fazê-la acreditar que estamos atentos. 

Com isto pensei que talvez muitos dos nosso comportamentos tenham por base o simples "querer parecer bem" ou o "querer ser o melhor". Nada disto significa que não existam ações com intenções puras e de boa vontade, significa apenas que não existe um conceito de normalidade. 

Se todos nós seguíssemos a normalidade muitos dos grandes atos de coragem que nos deram hoje o mundo em que vivemos, não existiria e viveríamos num mundo em que as mulheres continuariam apenas a ter uma vida doméstica: limpando a casa e criando os filhos; significaria que todos aqueles de cor escura não poderiam frequentar os mesmo locais que os de cor clara.
Muitos dos sítios alcançados, conquistados, descobertos e explorados não passariam hoje de sombras no nosso planeta. 

Se não fossem todos os homens e mulheres corajosas a por de lado todas as condições que o conceito de normalidade implica viveríamos todos na ignorância e na expectativa de conhecer um mundo, um mundo que nós humanos tínhamos demasiado medo de enfrentar.